Bombas de vácuo rotativas de palhetas lubrificadas a óleo
Vácuo final: 0,05 - 20 hPa (mbar)
Capacidade nominal 50 Hz: 3 - 1600 m³/h
Capacidade nominal 60 Hz: 4,8 - 1800 m³/h
Capacidade nominal 50 Hz: 3 - 1600 m³/h
Capacidade nominal 60 Hz: 4,8 - 1800 m³/h
A robustez e a confiabilidade operacional das bombas de vácuo rotativas de palhetas lubrificadas a óleo, há muito que fizeram delas o padrão da indústria. Em todo o mundo, mais de 2,5 milhões de bombas de vácuo são utilizadas no setor industrial todos os dias.
Seguras e rentáveis
A tecnologia rotativa de palhetas tem sido continuamente desenvolvida e otimizada pela Busch ao longo das décadas, colocando enfase na confiabilidade e eficiência operacional. As bombas de vácuo rotativas de palhetas são conhecidas na indústria pela geração de vácuo moderna e eficiente em termos energéticos, numa ampla gama de aplicações. Para utilização intermitente ou contínua, você pode sempre confiar na tecnologia.
Comprovadas
Estas bombas de vácuo devem a sua confiabilidade à tecnologia rotativa de palhetas com lubrificação a óleo recirculante. Isto garante um nível de vácuo consistentemente alto que resiste às condições operacionais mais difíceis. São equipadas com válvula de lastro de gás permitindo bombear os vapores sem condensação.
Seguras e rentáveis
A tecnologia rotativa de palhetas tem sido continuamente desenvolvida e otimizada pela Busch ao longo das décadas, colocando enfase na confiabilidade e eficiência operacional. As bombas de vácuo rotativas de palhetas são conhecidas na indústria pela geração de vácuo moderna e eficiente em termos energéticos, numa ampla gama de aplicações. Para utilização intermitente ou contínua, você pode sempre confiar na tecnologia.
Comprovadas
Estas bombas de vácuo devem a sua confiabilidade à tecnologia rotativa de palhetas com lubrificação a óleo recirculante. Isto garante um nível de vácuo consistentemente alto que resiste às condições operacionais mais difíceis. São equipadas com válvula de lastro de gás permitindo bombear os vapores sem condensação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário